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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Hipnose terapêutica é aplicada na supressão de sintomas de doenças

Matéria de destaque no Portal de Notícias URURAU



O Psicólogo demonstra uma indução de hipnose
Apesar de, na maioria das vezes acreditarmos que estamos no controle do nosso corpo e pensamentos, existe uma série de acontecimentos fisiológicos inconscientes, que exercem influência direta em nossas vidas.

João Oliveira em seu consultório em Campos-RJ

O inconsciente é formado por uma série de acontecimentos que um dia esteve no lado consciente, formando nossos desejos, saberes e sentimentos, além de uma série de potenciais profundos não revelados. Freud refere-se a ele como um material não disponível à consciência.

Psicólogo João Oliveira




O contato com esse lado, que acreditamos estar adormecido do nosso ser é possível. A hipnose é uma das formas de estabelecermos essa conexão. As primeiras experiências humanas com a hipnose são datadas de mais de 4.500 anos, quando os sacerdotes da Mesopotâmia submetiam as pessoas a um transe na busca de curas e diagnósticos. O termo hipnose foi creditado em 1842, pelo cirurgião inglês James Braid, numa referência ao deus grego do sono Hypnos, devido ao estado comparado ao de sonolência.

Psicotron- Aparelho de indução à hipnose

Diferentemente do que acredita o senso comum, a hipnose vai muito além das apresentações artísticas em que se come cebola, acreditando ser maçã. A hipnose abrange qualquer procedimento que por meio de sugestões promovem uma mudança no estado físico e mental, podendo alterar sensações, percepções, sentimentos, memória e pensamentos.

Tais apresentações artísticas descredibilizaram a técnica a tal ponto que na década de 60 um decreto presidencial proibiu a prática fora do ambiente médico. Ainda assim, a primeira turma de hipnoterapeutas do Brasil se formou em 1956 e em agosto do ano seguinte foi fundada a Sociedade Brasileira de Hipnose (SBH). Em 20 de fevereiro de 1999, o Conselho Federal de Medicina aprovou o parecer nº42/99 denominando como hipniatria o ato médico em que se utiliza da hipnose como procedimento predominante.

Em Campos, no Instituto de Psicologia Crescer, o psicólogo João Oliveira, praticante da hipnose desde os 18 anos, utiliza a técnica em seus pacientes como forma de suprimir sintomas de doenças. Segundo ele as doenças podem ser causadas por fatores ambientais, como por exemplo, a exposição à radiação que pode levar indivíduos a desenvolver alguns tipos de cânceres; por fatores congênitos, ou seja, quando o indivíduo já nasce com a enfermidade ou ainda por fatores genéticos hereditários, que são as doenças produzidas por alterações no DNA.

Em todos esses casos, é possível auxiliar o tratamento médico, aliviando e até mesmo livrando o paciente dos sintomas, através da hipnose terapêutica. Em casos de outros males como construção da auto-estima, obesidade, resolução de problemas comportamentais em adultos e crianças, eliminar ansiedade, controle de medos e fobias, tratamento de depressão e stress, e tantos outros males, a hipnose moderna tem sido utilizada com sucesso.

O processo da hipnose, ao contrário de que se pensa, pode ser feito com o indivíduo consciente e acordado, onde o paciente é sugestionado a surpimir sintomas e promover o equilíbri do sistema endócrino, conjunto de glândulas que produzem os hormônios do nosso organismo. Para um tratamento mais profundo, o psicotron auxilia no tratamento de combate à ansiedade, stress, depressão e demais doenças psicossomáticas.

O aparelho colabora no processo de hipnose com recursos auditivos, visuais e sensitivos para detectar de modo instantâneo o estado emocional da pessoa.
De acordo com o psicólogo João Oliveira a hipnose só não obtem resultados relevantes no tratamento de vícios de drogas pesadas.

“O tratamento do vício de drogas pesadas é mais complicado por que o nosso organismo produz hormônios que causam as mesmas sensações de euforia, alegria ou tranqulidade, proporcionados pelas drogas químicas, só que diferentemente da química, em pouca quantidade e qualidade. Isso faz com que o organismo deixe de produzir esses hormônios naturalmente, já que a droga faz isso com mais quantidade e qualidade, ” disse o psicólogo.

O psicólogo fez questão de frisar que sua opinião sobre o tratamento de dependência química é baseado em sua experiência pessoal de trabalho, o que não exclui a possibilidade do tratamento ser satisfatório com outros profissionais.

O psicólogo João Oliveira atende no Instituto de Psicologia Ser e Crescer que fica à Rua Major Corrêa, no Jockey, em Campos e no Rio de Janeiro, na Rua Barata Ribeiro, 383, Copacabana. Detalhes pelo e mail: isec@isec.psc.br

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