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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Pós-graduação em Arteterapia


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Hipnose terapêutica é aplicada na supressão de sintomas de doenças

Matéria de destaque no Portal de Notícias URURAU



O Psicólogo demonstra uma indução de hipnose
Apesar de, na maioria das vezes acreditarmos que estamos no controle do nosso corpo e pensamentos, existe uma série de acontecimentos fisiológicos inconscientes, que exercem influência direta em nossas vidas.

João Oliveira em seu consultório em Campos-RJ

O inconsciente é formado por uma série de acontecimentos que um dia esteve no lado consciente, formando nossos desejos, saberes e sentimentos, além de uma série de potenciais profundos não revelados. Freud refere-se a ele como um material não disponível à consciência.

Psicólogo João Oliveira




O contato com esse lado, que acreditamos estar adormecido do nosso ser é possível. A hipnose é uma das formas de estabelecermos essa conexão. As primeiras experiências humanas com a hipnose são datadas de mais de 4.500 anos, quando os sacerdotes da Mesopotâmia submetiam as pessoas a um transe na busca de curas e diagnósticos. O termo hipnose foi creditado em 1842, pelo cirurgião inglês James Braid, numa referência ao deus grego do sono Hypnos, devido ao estado comparado ao de sonolência.

Psicotron- Aparelho de indução à hipnose

Diferentemente do que acredita o senso comum, a hipnose vai muito além das apresentações artísticas em que se come cebola, acreditando ser maçã. A hipnose abrange qualquer procedimento que por meio de sugestões promovem uma mudança no estado físico e mental, podendo alterar sensações, percepções, sentimentos, memória e pensamentos.

Tais apresentações artísticas descredibilizaram a técnica a tal ponto que na década de 60 um decreto presidencial proibiu a prática fora do ambiente médico. Ainda assim, a primeira turma de hipnoterapeutas do Brasil se formou em 1956 e em agosto do ano seguinte foi fundada a Sociedade Brasileira de Hipnose (SBH). Em 20 de fevereiro de 1999, o Conselho Federal de Medicina aprovou o parecer nº42/99 denominando como hipniatria o ato médico em que se utiliza da hipnose como procedimento predominante.

Em Campos, no Instituto de Psicologia Crescer, o psicólogo João Oliveira, praticante da hipnose desde os 18 anos, utiliza a técnica em seus pacientes como forma de suprimir sintomas de doenças. Segundo ele as doenças podem ser causadas por fatores ambientais, como por exemplo, a exposição à radiação que pode levar indivíduos a desenvolver alguns tipos de cânceres; por fatores congênitos, ou seja, quando o indivíduo já nasce com a enfermidade ou ainda por fatores genéticos hereditários, que são as doenças produzidas por alterações no DNA.

Em todos esses casos, é possível auxiliar o tratamento médico, aliviando e até mesmo livrando o paciente dos sintomas, através da hipnose terapêutica. Em casos de outros males como construção da auto-estima, obesidade, resolução de problemas comportamentais em adultos e crianças, eliminar ansiedade, controle de medos e fobias, tratamento de depressão e stress, e tantos outros males, a hipnose moderna tem sido utilizada com sucesso.

O processo da hipnose, ao contrário de que se pensa, pode ser feito com o indivíduo consciente e acordado, onde o paciente é sugestionado a surpimir sintomas e promover o equilíbri do sistema endócrino, conjunto de glândulas que produzem os hormônios do nosso organismo. Para um tratamento mais profundo, o psicotron auxilia no tratamento de combate à ansiedade, stress, depressão e demais doenças psicossomáticas.

O aparelho colabora no processo de hipnose com recursos auditivos, visuais e sensitivos para detectar de modo instantâneo o estado emocional da pessoa.
De acordo com o psicólogo João Oliveira a hipnose só não obtem resultados relevantes no tratamento de vícios de drogas pesadas.

“O tratamento do vício de drogas pesadas é mais complicado por que o nosso organismo produz hormônios que causam as mesmas sensações de euforia, alegria ou tranqulidade, proporcionados pelas drogas químicas, só que diferentemente da química, em pouca quantidade e qualidade. Isso faz com que o organismo deixe de produzir esses hormônios naturalmente, já que a droga faz isso com mais quantidade e qualidade, ” disse o psicólogo.

O psicólogo fez questão de frisar que sua opinião sobre o tratamento de dependência química é baseado em sua experiência pessoal de trabalho, o que não exclui a possibilidade do tratamento ser satisfatório com outros profissionais.

O psicólogo João Oliveira atende no Instituto de Psicologia Ser e Crescer que fica à Rua Major Corrêa, no Jockey, em Campos e no Rio de Janeiro, na Rua Barata Ribeiro, 383, Copacabana. Detalhes pelo e mail: isec@isec.psc.br

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Matéria Publicada no Jornal O TEMPO - BH em 20/09/2011



Ana Elizabeth Diniz - Especial para O TEMPO
Entrevista com João Oliveira - Psicólogo comportamental

"Quem vê cara não vê coração" é um ditado muito usado para dizer que as pessoas podem camuflar suas reais intenções. Às vezes, isso significa que, por trás de um rosto angelical, pode haver uma intenção cruel. Mas, na maioria dos casos, o ditado não deve ser levado ao pé da letra. As expressões faciais e corporais, quando bem-interpretadas, podem nos ajudar a evitar as ciladas.

Quem fala com propriedade sobre o assunto é o psicólogo comportamental João Oliveira, que tem mestrado em cognição e linguagem e acaba de lançar o livro "Saiba Quem Está à Sua Frente", (WakEditora, 152 págs, R$ 30).

Ele conta que sua pesquisa nasceu da demanda dos alunos do curso de neurolinguística dos Institutos Superiores de Ensino (Isecensa), que sempre tinham novas perguntas sobre o assunto.

Tanta pesquisa e observação se traduziram em um manual de como viver bem entre humanos. O livro é de fácil leitura por sua forma didática e absolutamente simples na linguagem. A obra indica, passo a passo, através de ilustrações, como observar o surgimento de emoções nas faces e de que forma podemos fazer uma prévia e rápida avaliação de alguém, somente pelas rugas de expressão.

As dicas do livro permitem uma melhor observação do cotidiano e de conversas triviais e podem auxiliar qualquer pessoa que se atenha a explorar nuances do comportamento humano. Com muitas ilustrações e reunindo em um único exemplar técnicas criadas em ambientes diferentes, a publicação oferece parâmetros para nos relacionarmos melhor em família e profissionalmente.

O autor ressalta que todos nós temos uma expressão, mas cada vez menos pessoas a reconhecem. "Em todos os semestres, nossos alunos do sexto período de psicologia saem em campo mostrando desenhos e fotos de pessoas expressando várias emoções. Eles pedem para que as pessoas identifiquem ou contem uma história para explicar por que a pessoa demonstra esse ou aquele tipo de expressão na face. Em todos os ambientes, seja classe baixa ou alta, percebemos uma razoável diminuição da percepção da tristeza".

O psicólogo pontua que, na verdade, todas as emoções negativas estão perdendo espaço gradativamente. "Existe uma tendência de negar o nojo, o medo e a tristeza em nossa sociedade. Mascaramos ou apagamos a possibilidade de reconhecimento para evitarmos o sofrimento. E é claro que isso não funciona".


Minientrevista
Autor de "Saiba Quem Está à sua Frente", o psicólogo comportamental João Oliveira afirma que as emoções estão sempre estampadas no rosto. Basta saber vê-las.
Em que se baseia a análise comportamental pela observação das expressões faciais e corporais?
Desde que Charles Darwin, em 1872, publicou seu livro "A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais", surgiram uma série de estudos sobre o vasto universo das emoções humanas e como elas se manifestam no corpo. Ele revela uma incrível coincidência entre diferentes culturas na forma de expressar as emoções básicas através do rosto. Darwin percebeu essa possível condição inata de comunicação facial. Vários são os povos antigos que tinham (e têm) incorporado, no seu dia a dia, práticas de análise comportamental. Os chineses davam preço nas mercadorias fitando as pupilas dos compradores; se elas dilatassem, o preço era maior! E as ciganas? Elas estão mesmo lendo as mãos? Por que então só olham no rosto? Ou seja, já temos essa condição de leitura inata, é só aprender a teoria e afinar o instrumento: o olhar. 


Ao longo da vida, as pessoas vão mudando; suas feições também mudam?
Sim, e isso é muito bom, pois é através dessa mudança que podemos saber quem está à nossa frente. Essas marcas refletem as emoções vividas. Um músculo, quando muito usado, muda sua forma, fica desenhado o seu formato. Na face isso é mais visível. As emoções usam músculos para expor ao ambiente o que se passa no interior. Repetições dos mesmos estados psicológicos acabam por formar as rugas de expressão.


O rosto pode nos dizer o quê?
Podemos, por exemplo, saber que tipo de emoção está começando a se manifestar antes mesmo que a pessoa se dê conta disso. Aliás, somos péssimos em reconhecer nossas próprias emoções. O rosto fala antes, só revela a verdade, e o faz muito mais rápido do que podemos assimilar de modo consciente. O importante não é descobrir o que o outro está sentindo ou pensando, mas como agir diante dessa informação.


Como podemos nos beneficiar com esse conhecimento?
Aprendendo a lidar com os outros e conosco mesmo, auxiliando o outro numa comunicação melhor. Como? Propondo direcionamentos diferentes ao percebermos a expressão de uma emoção negativa que se difere da emoção instalada. As emoções rápidas podem ser diluídas, trabalhadas e modificadas antes que venham a compor o sujeito de forma consciente. Isso permite à mãe focar seu argumento com o filho desobediente sem conflito, ou a um policial colocar fim a uma situação antes que aconteça uma agressão, pois ele vê a expressão se formar no semblante do seu opositor e, na iminência de um confronto, ele pode optar por se afastar ou imobilizar rapidamente o sujeito à sua frente. O professor irá na carteira certa e dará um abraço naquele aluno que precisa naquele exato dia disso e – acredito mesmo nisso – estará impedindo a formação, possível, de um futuro agressor de massas.


Como seria a vida se pudéssemos ler a ação das pessoas apenas em sua expressão facial?
Imagine uma cidade onde todos andassem armados. Poucos cometeriam assaltos, pois saberiam que alguém poderia atirar nele. Agora, vejamos, uma cidade onde todos são capazes de "ver" a falsidade nos outros. Se todos tivessem a consciência de que é impossível falsear seus sentimentos porque o outro perceberia suas reais intenções, o que aconteceria? Como seria o comportamento social da maioria das pessoas em um ambiente como esse? Deixo a resposta para o leitor.(AED)

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Próximo Treinamento em Análise Comportamental: 01/10/2011

SAIBA QUEM ESTÁ À SUA FRENTE
a.html
Treinamento

Aprenda a se comunicar melhor analisando seu interlocutor.
Saiba o momento certo de mudar o argumento em uma abordagem.
Utilize técnicas de reconhecimento das expressões emocionais,
das marcas de expressão e da linguagem corporal.

Treinamento de 8 horas/a - 09h às 18h
Material, complementos e certificação on line
*Fotos de rostos não fazem parte do complemento

Data: 01/10 Presencial 
Local: COPACABANA
Próximo a saída do Metrô

Programa do Treinamento:
"Não podemos ver uma emoção; o movimento facial é apenas uma expressão, 
mas podemos aprender muito se conseguirmos mensurar com precisão essa expressão."
Paul Ekmam
 - Leitura da Linguagem Corporal   - Reconhecimento de Expressões Faciais  - As Seis emoções básicas

- Variação das expressões faciais pela intensidade da emoção - Emoção x Estado de Espírito

- Definindo os pontos de foco para avaliação - Reconhecimento de microexpressões- de 250 à 50 milissegundos

- As marcas das emoções - identificando as emoções vividas pelas rugas de expressão no rosto. 


São utilizados desenhos dos quadrinistas  Watson e Rafael Portela, feitos exclusivamente para o treinamento.

Treinamento de grande valor para: profissionais de atendimento, publicitários,
operadores de segurança pública, psicólogos, médicos, advogados, vendedores, 
atendentes ... todos que, no dia a dia, lidam com abordagem direta presencial.

Investimento no Treinamento: R$ 300,00 pelo Pagseguro  Clique aqui para se inscrever

João Oliveira  é autor do Livro:



sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Matéria veiculada no Portal URURAU no dia 01/09/2011 - Saiba Quem Está à Sua Frente

Publicada em 01 de setembro de 2011 · 15:13

João Oliveira lança livro na XV Bienal do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira



´Saiba Quem Está à Sua Frente` desvenda emoções através das marcas de expressão
Será lançado nesta quinta-feira (01/09), na XV Bienal do livro do Rio de Janeiro o lançamento do livro “Saiba Quem Está à Sua Frente” do Psicólogo Clínico, Mestre em Cognição e Linguagem pela UENF-RJ e de Professor Universitário de Psicologia João Oliveira.

O livro faz uma análise do comportamento humano através das expressões faciais e corporais, tratando-se de um manual de como viver bem entre humanos, escrito a partir de uma pesquisa de oito anos e configurando-se no primeiro livro que mostra a técnica em língua portuguesa, já que o mais próximo é escrito em chinês, sem tradução nem mesmo em inglês.


O livro, útil para qualquer âmbito profissional, ensina a se comunicar melhor a partir de uma análise do interlocutor, evidenciando o momento certo de mudar o argumento em uma abordagem.

De acordo com o professor João Oliveira, o livro é fácil de ler, por sua forma didática e linguagem simples, indicando, passo a passo, como observar o surgimento de emoções no rosto, onde a partir do segundo capítulo,  o leitor aprende a identificar os 13 músculos principais da face, que expressam emoção.

Segundo o professor João Oliveira, o livro será a estrutura de sua tese de doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde as marcas serão alinhadas à testes psicológicas, na busca de uma conclusão.
“Uma coisa que tem de legal no livro é saber identificar as emoções, apenas olhando para o rosto da pessoa. A intenção, não é desmascarar as pessoas, mas dar base de argumento às pessoas. Se eu sei que ela eu sei que ela tem um dom de uma determinada coisa eu posso modificar minha linha de abordagem, independentemente se eu sou um psicólogo, um vendedor de carros ou um policial.”

Toda a pesquisa que deu origem ao livro foi desenvolvida a partir da ousadia do Coordenador do curso de Psicologia do Instituto Superior de Ensino do Censa (Isecensa), Paulo Arthur, que irá proporcionara uma geração de psicólogos capacitados para interagir melhor com seus pacientes, sabendo além da fala do paciente.

O livro estará disponível nas melhores livrarias e através do site da editora WAK.

Saiba mais no site do Professor João Oliveira.